21 Julho 2016
José Robalinho Cavalcanti*
A quem interessaria um Ministério Público com diretrizes definidas desde a cúpula, com seu Procurador-Geral atrelado e nomeado livremente pelo Poder Executivo? Quem acha que já ouviu esta história, e conhece o final, está parcialmente certo. Veremos adiante em que.
Haveria independência em semelhante Ministério Público para, por exemplo, conduzir uma operação incômoda às forças políticas, como a Lava Jato?
A eficiência na persecução criminal, quando incomodar, e em razão de incomodar, deve ser abandonada?
Escrito por José Robalinho Cavalcanti