Livros de Associados

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Lançado em 2021, pela Revista dos Tribunais, o livro do procurador da República Andrey Borges de Mendonça é fruto da tese de doutorado do autor. A obra tem como foco a transferência de processos.

“O livro trata de um aspecto moderno da cooperação internacional, da possibilidade de uma investigação ou processo ser iniciado em um país e, depois, ser remetido para continuar em outro, considerado em melhores condições para julgar o caso. É um tema novo e importante, mas ao mesmo tempo descuidado pela doutrina”, explica o procurador.

A transferência de processos é um moderno instrumento de cooperação internacional, em que um país declina a persecução penal em favor de outro. Possui múltiplas funcionalidades e é cada vez mais aplicável, seja no Brasil e no exterior. Porém, o instrumento ainda é desconhecido dos operadores e dos estudiosos do processo penal e da cooperação internacional no Brasil, bem como não é disciplinado pela lei. Por isso, se tornou objeto de pesquisa para o procurador.

O procurador da República Daniel de Resende Salgado lançou a 2 ª edição do livro “A metaprova no processo penal: seu perfil conceitual e funcional e o controle racional da fiabilidade da prova”. A obra integra a coleção “Raciocínio Probatório”, coordenada pelo professor Vitor de Paula Ramos.

“O tema da metaprova (prova sobre outra prova) ainda é pouco explorado em nossa doutrina. Com a pesquisa que originou o livro, procurei indicar alguns caminhos para o preenchimento dessa lacuna nas discussões sobre a prova penal”, explica o procurador.

O livro conta com ampla pesquisa e bibliografia, que exploram a temática com profundidade em todo o arco procedimental da persecução penal. Com isso, o leitor tem acesso a um conteúdo que vai além da questão da metaprova em si. O posicionamento do autor é justificado na análise e na exploração de relevantes aspectos da prova penal.

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o mercado ganha a obra coletiva “Glass Ceiling: Mulheres e as Barreiras Estruturais Sociais”. Um dos organizadores e autores é o subprocurador-geral da República Artur de Brito Gueiros Souza. O objetivo do livro é contribuir com o debate sobre as estratégias para superar e reduzir as desigualdades de gênero.

A obra origina-se de uma publicação especial da Revista Científica do Centro de Pesquisas em Crimes Empresariais e Compliance da Universidade Estadual do Rio Janeiro (CPJM/Uerj), coordenado pelo subprocurador-geral.

“O tema é da mais alta relevância no mundo contemporâneo. Vemos isso em várias áreas como, por exemplo, na participação de gênero nas eleições. Dessa iniciativa editorial da Revista surgiu a ideia - junto com a professora Claudia Cristina Barrilari, de ampliar e fazer uma obra coletiva. Contatamos diversas autoridades no assunto tanto do Brasil como do exterior para contribuir dentro dos eixos temáticos. Requer ressaltar que nós temos a participação da professora Mary Dodge, da Universidade do Colorado, que é a maior especialista em questão de gênero e crimes de colarinho em branco”, enfatiza o subprocurador-geral Artur Gueiros.

 

O procurador da República José Rômulo Silva Almeida lançou o livro “A motivação fático-probatória da sentença penal: uma proposta racionalista”, pela editora Thoth. A obra representa a versão comercial e ampliada da dissertação de mestrado do autor, no âmbito do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Direito da Universidade Católica de Brasília (UCB), oferecido a membros e servidores do MPU por meio de convênio com a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).

“O estímulo central para o desenvolvimento desse livro foi a percepção, a partir das atribuições desempenhadas no Ministério Público Federal, de uma aparente desatenção conferida pelo sistema de justiça criminal brasileiro em relação ao desenvolvimento do raciocínio probatório e quanto à sua materialização na fundamentação da sentença criminal, observando-se que, com alguma regularidade, permanece oculta e, assim, desconhecida, especialmente nos casos mais complexos, a estrutura argumentativa sobre os fatos de que se valeu o julgador para alcançar a conclusão trazida na decisão”, explica o procurador da República.

As atividades de provar e argumentar são essenciais na atuação do profissional do Direito e no funcionamento do próprio sistema judicial. Nesse contexto, o autor observa que, apesar de seu significativo desenvolvimento teórico em outras partes do mundo, esses são dois temas jurídicos negligenciados no Brasil, com déficit no oferecimento de disciplinas voltadas à formação em tais matérias nos cursos jurídicos do país.

 

O procurador regional da República Rodrigo Valdez  lançou o livro “Operação Benefit: Corrupção, sexo, família e pastéis de quibebe com charque”. 

“O enredo é centrado numa operação fictícia da Polícia Federal, narrada nos mínimos detalhes, que mata a curiosidade dos brasileiros sobre o modo de agir do nosso FBI. Os personagens principais - Jacinto e Teresa, representam o que idealizamos para o Brasil de hoje. Um é de direita e o outro é de esquerda, mas se amam, assim mesmo, há muitos anos, sabendo superar as diferenças ideológicas com sensibilidade e inteligência”, destaca o autor.

A obra conta com a apresentação do professor e escritor gaúcho Alcy Cheuiche, que enaltece as habilidades do membro do Ministério Público Federal em contar histórias. “Uma narrativa longa, sem o ser demasiado, na medida certa para os leitores de hoje. Sabe dizer [o autor] muito com poucas palavras, tanto nas descrições como nos diálogos, e mantém todo o seu livro em constante ebulição”, elogia.

Este é o segundo livro solo de autoria de Rodrigo Valdez, um apreciador da literatura. Atualmente, o procurador cursa especialização em Literatura, Artes e Filosofia (PUC-RS) e é participante assíduo em oficinas literárias de autores diversos, entre eles o professor Cheuiche.

 

Operação Benefit: Corrupção, sexo, família e pastéis de quibebe com charque

Editora: BesouroBox; 1ª edição
Páginas: 144

 

O procurador da República Emanuel de Melo Ferreira lançou o livro "Democracia Desprotegida: legados da ditadura militar no sistema de justiça", pela editora Contracorrente.

Na obra, o autor explora os desafios enfrentados para a aplicação dos princípios democráticos estabelecidos pela Constituição de 1988. Os eventos de 08 de janeiro de 2023 são tomados como um exemplo da erosão democrática. De acordo com o autor, a obra revela como o autoritarismo tem se desenvolvido, em parte, devido a uma coordenação engajada em torno de princípios antidemocráticos e ao uso do Direito para tais fins, o que resulta em uma proteção inadequada à democracia.

“As premissas ideológicas desta obra partem da necessidade de lutar pela Constituição de 1988, reconhecendo as graves desigualdades sociais do Brasil, amplificadas por meras análises abstratas tipicamente liberais. Nesse sentido, a busca por uma efetiva democracia social, capaz de concretizar os diversos direitos sociais previstos constitucionalmente, passa por uma rigorosa crítica ao autoritarismo e à exaltação do golpe militar na medida tais práticas amplificam ainda mais a ofensa à isonomia, fomentando violência contra grupos menos favorecidos, como os que sofrem com a violência nas periferias”, destaca o procurador da República.

O procurador da República Pedro Henrique Oliveira Kenne da Silva lançou a obra “Prova Testemunhal no Processo Penal: Memória Humana, Antecipação e Redução do Erro Judiciário”, pela Editora D’Plácido. O livro conta com prefácio do Prof. Dr. Ângelo Roberto Ilha da Silva.

“As pesquisas científicas sobre a memória oferecem contribuições do maior relevo para a ciência jurídica. A Ciência do Direito é uma Ciência da Razão Prática, e o livro de Pedro perfilha – afortunadamente – esta compreensão”.

A partir de pesquisa interdisciplinar, o autor analisa o estado do conhecimento sobre a memória humana e seus mecanismos. Fontes da psicologia e da medicina são trabalhadas, para trazer à discussão o que há de estabelecido sobre os fatores de comprometimento da fidedignidade da prova testemunhal. A partir disso, examinam-se as hipóteses de antecipação que o Código de Processo Penal traz, a fim de propor uma interpretação pautada no que se sabe sobre a memória humana (em especial para que se possa ter um significado neurocientificamente orientado das ideias de “urgência” e de possibilidade de perecimento da prova testemunhal). Na análise, prioriza-se a interpretação que permita a busca pela redução do erro judiciário, o qual pode vir em prejuízo da acusação ou da defesa no processo penal.

O procurador da República Marcelo Ribeiro de Oliveira lançou o livro “Prova Ilícita no Processo Civil: A Relevância dos Comportamentos Processuais e do Princípio da Aquisição na Atividade Probatória”, pela editora Lumen Juris. 

O estudo analisa uma série de casos em diferentes ramos do Direito, totalizando mais de seiscentos julgados. Dessa maneira, o autor aborda o conceito de “prova ilícita” e observa sua utilização, por vezes, de modo equivocado.

“O tema do trabalho, ou seja, a prova ilícita, há muito desperta questionamentos, defesas apaixonadas e, nem sempre muito coerentes. Por vezes, o debate é infrutífero e busquei inovar na aproximação. Pretendi descobrir se as atuações das partes nos processos interferem nesse juízo de ilicitude. Em outras palavras, se o comportamento dos litigantes e do juiz possui influência na introdução, na produção ou mesmo no questionamento da prova”, explicou o procurador Marcelo Ribeiro.

O procurador da República Thales Messias Pires Cardoso lançou o livro “Direitos Fundamentais e tecnologia: o uso de dados genéticos para a persecução penal”, pela editora Lumen Juris.

O estudo analisa a obtenção e o armazenamento de dados genéticos para fins criminais. A publicação foi elaborada com base nos direitos fundamentais: intimidade, proteção de dados pessoais, integridade física e de não produzir provas contra si mesmo.

O procurador relata que a ideia do livro surgiu das investigações e ações penais envolvendo crimes de roubo e furto contra a Caixa Econômica e os Correios. “As apurações se mostravam difíceis diante do aparato e sofisticação empregados pelos autores dos crimes. Neste contexto, a prova genética se mostrou eficiente para a elucidação da autoria delitiva, a partir da comparação entre perfis genéticos, por um lado, extraídos de amostras biológicas obtidas nos locais dos crimes e, de outro, coletados de suspeitos ou armazenados em bancos de dados de perfis genéticos”, explicou Thales Cardoso.

As procuradoras da República Lívia Tinoco, Nathália Mariel, Sandra Akemi Shimada Kishi e a subprocuradora-geral da República aposentada Sandra Cureau integram a obra “Mulheres, Direito e Protagonismo Cultural”, lançada pela editora Almedina.

As procuradoras fazem parte de um grupo de 50 autoras – artistas, criadoras, humoristas, museólogas, defensoras de direitos e liberdades culturais e das memórias coletivas, que se propuseram a escrever artigos acerca da participação de mulheres nos direitos culturais, tanto do ponto de vista da produção, como do reconhecimento do protagonismo feminino.

Sob a perspectiva de gênero e enfoque na pluralidade, diversidade e interseccionalidade, o protagonismo cultural feminino é o mote principal da coletânea também coordenada, exclusivamente, por mulheres.

 

A mais recente obra disponível no mercado sobre Colaboração Premiada é de autoria do procurador da República Galtiênio da Cruz Paulino. O objetivo é tratar do instituto, que ganhou um novo papel e relevância nas investigações em curso, inclusive, naquelas envolvendo a participação de grandes organizações criminosas.

De acordo com o autor, a obra resulta das experiências relacionadas à negociação, celebração, acompanhamento e execução de centenas de acordos de colaboração premiada no âmbito do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, enquanto ocupou o cargo de membro-auxiliar do procurador-geral da República.

"No curso deste trabalho, foram desenvolvidos diversos tópicos que auxiliarão o leitor na análise teórica e prática de inúmeras situações envolvendo o acordo de colaboração premiada. Em muitas matérias, há reproduções parciais de temas anteriores, como forma de proporcionar uma melhor contextualização ao leitor sobre a discussão, não necessitando que leia todos os pontos anteriores, possibilitando uma situação de certa independência entre os tópicos, como artigos autônomos que buscam responder as dúvidas do leitor sobre um ponto específico", detalha o procurador.

O Procurador da República Cláudio Chequer está lançando a 3ª edição do livro “A Liberdade de Expressão como Direito Fundamental Preferencial Prima Facie” pela editora Lumen Juris. O livro trata do fato de o direito fundamental à liberdade de expressão poder entrar em conflito com os direitos da personalidade em dois momentos completamente distintos: antes de seu exercício ou após a sua manifestação.

O livro tem como objetivo colocar a liberdade de expressão em seu devido lugar. Segundo o procurador, o direito fundamental à liberdade de expressão só será efetivamente tutelado no Brasil quando o entendermos a fundo. "A liberdade de expressão é justificada em razão de ser um meio importante para a descoberta da verdade, para a realização do processo democrático ou para manter a estabilidade e a paz social”, explica o Doutor Cláudio Chequer.

De acordo com o Procurador, a liberdade de expressão precisa não somente ser observada efetivamente, como também protegida como um direito fundamental."A liberdade de expressão, quando em conflito com outro direito fundamental, não somente não é considerada como um direito fundamental preferencial, mas também se esvazia completamente na maioria dos casos”, diz.


O procurador da República Rodrigo Valdez de Oliveira está lançando o livro “Berkut”, pela Editora BesouroBox. A obra é composta por 30 contos com variados temas, histórias em que o autor explora distopias e cotidiano, crítica social e futurologia, entre contos de costumes, com cunho político ou puramente afetivos.

O lançamento de “Berkut” será na 68ª Feira do Livro de Porto Alegre. O encontro com Rodrigo Valdez será no dia 4 de novembro, a partir das 18h, na Praça de Autógrafos Gerdau.

“A escrita para mim é para me divertir, mas também uma motivação para ler e estudar cada vez mais”, declarou o procurador. Embasado nos conhecimentos adquiridos, ele cria realidades imaginárias que se assemelham a testemunhos atuais.

Quem assina a orelha do livro é o professor e escritor Alcy Cheuiche. Na apresentação, ele ressalta a “imaginação poderosa, capaz de nos convencer da veracidade de situações criadas” de Rodrigo Valdez e destaca que o autor sempre deixa espaço para a imaginação do leitor em suas histórias. “Dou minha palavra, foi escrito por um escritor verdadeiro, um contista que sabe contar”, diz Alcy.

O procurador regional da República Marcelo Alves Dias de Souza está lançando os livros “Novos ensaios” e “Pequena filosofia”. O evento será no dia 27 de outubro, às 18h, na Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANRL), em Natal-RN. As obras poderão ser adquiridas no formato do box “Filosofia”. O valor arrecadado será integralmente doado para instituições de caridade.

Nas obras, o autor adentra o universo da filosofia, geral ou do direito, trazendo reflexões, bibliografias e histórias de grandes filósofos e mestres da filosofia que ele teve contato em livros ou em suas atuações acadêmicas.

“Estou muito feliz com o lançamento desses novos livros. Espero que a gente consiga vender bem como aconteceu com a outra coleção, para que sejam lidos, pois é o desejo do escritor, mas principalmente para ajudar as várias instituições filantrópicas”, declarou o procurador. Em julho do ano passado, Marcelo Alves lançou o box “Literatura”.

O procurador regional da República Artur de Brito Gueiros Souza está lançando a segunda edição do livro “Direito Penal Empresarial”, pela editora LiberArs. A abordagem está relacionada às transformações desse campo jurídico e à Era Compliance.

Ao contextualizar essas mudanças contemporâneas, o livro tem como foco os parâmetros de imputação de responsabilidade penal individual e corporativa. Com base em aportes criminológicos e político-criminais, o autor discorre sobre os pilares do compliance, sobre questões controvertidas da teoria geral do delito, bem como sobre a RPPJ, tanto no Brasil como internacionalmente.

“As transformações que os programas de compliance ou integridade estão trazendo ao direito brasileiro têm sido bem expressivas. E não digo apenas das leis recentemente aprovadas, mas, também, de outros atos normativos, na generalidade das administrações públicas, bem como nos códigos de ética e boa governança das empresas privadas”, ressaltou o autor.

O procurador da República Luiz Eduardo Camargo Outeiro Hernandes está lançando, pela Editora Saraiva, o e-book “Democracia: Proteção Constitucional e Internacional”, com coautoria da professora doutora Flávia Piovesan. A pesquisa parte das análises conceituais da democracia e da rede de proteção multinível dos direitos humanos, que conformam a sociedade complexa atual.

A partir das bases conceituais e metodológicas, será possível compreender os desafios contemporâneos e refletir acerca de possíveis perspectivas para o fortalecimento da democracia. “Com base no contexto das Américas, e em especial o Brasil, o livro procura refletir sobre o significado da democracia e quais as medidas possíveis para o seu fortalecimento em meio a um ambiente político cada vez mais dividido em que vigoram o populismo, as fake news e o discurso do ódio”, afirmou o procurador.

O diretor de Assuntos Legislativos da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Lauro Cardoso, lançará, nesta quinta-feira (27), o livro “Compliance: Redução de riscos, responsabilidade social, ética corporativa e prevenção à persecução penal”. A entidade convida a todos a participar do evento, a partir das 19h, em Brasília.

“O objetivo da obra é analisar as principais razões que levam as empresas a decidir pela implementação do compliance. Discutem-se, sob diferentes abordagens teóricas e práticas, os incentivos estatais, a atuação do Ministério Público e as motivações empresariais em se adotar medidas de prevenção, detenção e remediação de ilícitos praticados em meio às atividades econômicas”, afirma o autor.

O procurador da República Rodolfo Lopes está lançando o livro "A prova pessoal na era das novas tecnologias: produção e valoração", pela Editora Thoth. A publicação tem como finalidade buscar respostas adequadas às inquietações resultantes da introdução de novas tecnologias no processo.

O livro parte da constatação de que presença física foi ressignificada como pressuposto para realizar-se a comunicação, circunstância que tem provocado intensas repercussões no âmbito do Direito e, em especial, no âmbito do processo. Tendo isso em conta, a obra discute aspectos relevantes a respeito da realização das audiências telepresenciais, a partir da análise da legislação, da doutrina e da jurisprudência nacional e internacional.

São destacados, entre outros, os seguintes temas: o surgimento de uma nova oralidade; as repercussões processuais da desmaterialização da sede do juízo; a ressignificação do direito de presença; a afetação de direitos fundamentais processuais durante a produção da prova e o grau de incidência de vieses cognitivos em sua valoração.

O procurador da República Ruy Mello está lançando o livro "Teoria da Elegibilidade". Publicado pela editora Juspodivm, a obra trata sobre os elementos essenciais do direito a elegibilidade e discute temas específicos da inelegibilidade.

A elegibilidade é o direito do cidadão em concorrer a um cargo eletivo via votação estando em plenas condições com os requisitos impostos na lei, já a inelegibilidade é uma circunstância impeditiva do indivíduo em concorrer a um cargo político.

“O livro apresenta uma discussão importante sobre a conceituação técnico-jurídica dos institutos da elegibilidade, inelegibilidade e da não elegibilidade, que são essenciais da atividade prática do jurista", afirmou o procurador Ruy Mello.

O procurador regional da República Ângelo Roberto Ilha da Silva lançou a terceira edição do livro agora intitulado “Instituições de Direito Penal”. O livro trata sobre toda a parte geral do direito penal buscando fornecer fundamentos doutrinários sólidos para a boa prática.

Dessa forma, a obra utiliza autores que edificaram o direito penal, tais como Binding, Beling, Liszt, Graf zu Dohna, Frank, Mezger, Welzel, assim como autores contemporâneos, como é o caso de Roxin. “No âmbito da culpabilidade, procedi a um esforço em recepcionar as pesquisas mais vanguardistas da ciência cognitiva. Sempre com o necessário diálogo com a jurisprudência e com casos práticos”, acrescenta Ângelo Ilha.

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